Os irmãos CREOULA e SANTA MARIA MANUELA juntos em Lisboa num reencontro histórico dia 11 de Maio de 2010.
Os navios foram encomendados em 1936 segundo projecto desenvolvido para a Parceria Geral de Pescarias. Foi atribuído ao CREOULA o número de construção 32 e ao SANTA MARIA MANUELA o nº 33. O contrato foi assinado com a Sociedade de Construções Navais, que até 31 de Dezembro de 1936 foi concessionária do Estaleiro Naval do Porto de Lisboa, tendo sido atribuídos aos navios números de construção de acordo com esta empresa. A transferência da concessão para a Companhia União Fabril a 1 de Janeiro de 1937 não trouxe alteração dos números de construção, tendo a CUF recomeçado a contagem de números de construção a partir de 100 depois destes navios terem sido efectivamente construídos e entregues em Junho de 1937.
O SANTA MARIA MANUELA era para se ter chamado ARGUS, mas o contrato relativo a este navio foi cedido pela Parceria à Empresa de Pesca de Viana, acabando por ser encomendado à Holanda outro ARGUS, entregue em Maio e 1939 e que aguarda na Gafanha da Nazaré que a Pascoal o recupere.
O SANTA MARIA MANUELA era para se ter chamado ARGUS, mas o contrato relativo a este navio foi cedido pela Parceria à Empresa de Pesca de Viana, acabando por ser encomendado à Holanda outro ARGUS, entregue em Maio e 1939 e que aguarda na Gafanha da Nazaré que a Pascoal o recupere.
Texto e fotos de Luís Miguel Correia
2 comentários:
Boas.
Então o "Creoula" deixou de ter nome à proa?
Atentamente,
www.caxinas-a-freguesia.blogs.sapo.pt
Caro Fangueiro,
O CREOULA já não tem o nome no costado à proa desde 1987, quando deixou de ser navio mercante. Há popa também não há porto de registo por baixo do nome...
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