Lugre CREOULA de 1937: 2010-04

2010-04-17

CREOULA entrando no Alfeite

Após umas horas de navegação com máquina no rio Tejo, o CREOULA regressou à Base Naval de Lisboa auxiliado pelos rebocadores ALERTA e ZÉZITO e nós registámos o momento no Caramujo. Fotos tiradas a 16 de Abril de 2010.

2010-04-06

CREOULA no Arsenal 2010-04-02

Navio-escola CREOULA atracado no Arsenal do Alfeite a 2 de Abril de 2010, em fase de conclusão dos extensos fabricos a que o navio foi submetido e levou à sua imobilização desde 2008.

2010-04-01

CREOULA no Arsenal

Navio-escola CREOULA atracado no Arsenal do Alfeite na tarde de 31 de Março de 2010, na fase final de uma grande reparação que obrigou ao cancelamento das viagens previstas para 2009.

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Como embarcar no CREOULA

Os embarques a bordo do CREOULA destinam-se a proporcionar a prática marítima quer a candidatos a profissionais do mar, quer a instruendos de treino de mar, quer ainda à preparação da juventude em geral. Oferecem ainda uma excelente oportunidade para se desenvolver no MAR actividades normalmente feitas em terra ou para se fazer TEAM-BUILDING, na perpetuação de uma tradição marítima sem igual no MUNDO. As candidaturas devem ser apresentadas ao Ministério da Defesa Nacional (por carta ou por mail para gcrp@sg.mdn.gov.pt) ou ao Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada (por carta ou por mail) para gabcema.divulgacao@marinha.pt, fazendo referência à seguinte informação: Quem são, O que pretendem, Onde gostariam de ir, Períodos de embarque, apresentando várias alternativas e eventuais condicionantes para as datas pretendidas. Antes de formalizar a candidatura devem contactar com o navio (por email para creoula@marinha.pt ou por telefone a partir do n.º 21 303 8520) a fim de averiguar a viabilidade da proposta a apresentar, nomeadamente no que respeita à duração das várias tiradas. Podem consultar as Normas Gerais de Embarque que se encontram disponíveis para download na área de documentação da página oficial do CREOULA.

CREOULA: datas históricas

1936-09-11: Construção encomendada pela Parceria Geral de Pescarias. 1937-02-03: Assentamento da quilha no Estaleiro da CUF (Lisboa). 1937-05-10: Lançamento à água. 1937-06-19: Registado na Capitania do Porto de Lisboa. 1937-06-30: Saída de Lisboa para a primeira campanha à Terra Nova e Gronelândia. 1973: última campanha de pesca de bacalhau. No regresso foi imobilizado na Azinheira Velha. 1973-12-31: Registo transferido para o tráfego local em Lisboa para posterior venda ou eventual desmantelamento. 1977-10-19: Aprovação em Conselho de Ministros da Resolução n.º 287/77, de 19 de Outubro (publicada em 9-11-1977), que estabelece normas relativas à aquisição e aproveitamento do lugre bacalhoeiro Creoula. 1979-12-18: Vendido ao Estado pela Parceria Geral de Pescarias. 1981-07-07: Aprovação em Conselho de Ministros da Resolução n.º 178/81 (publicada em 17-8-1981), que revoga o n.º 2 da Resolução n.º 287/77 e incumbe o Ministério da Agricultura e Pescas de tomar as medidas necessárias para adaptar o bacalhoeiro Creoula com vista ao seu aproveitamento como navio-escola. 1987-04-23: Assinatura pelo Ministro da Defesa Nacional da Portaria n.º 386/87, de 17 de Maio, que estabelece normas de manutenção e utilização dos navios de treino de mar e classifica a unidade auxiliar da Marinha Creoula como navio de treino de mar, nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 138/87, de 20 de Março. 1987-06-01: Entregue à Marinha de Guerra e classificado como Navio de Treino de Mar (UAM 201).2006-04-30: Participação no desfile naval no Tejo comemorativo dos 150 anos da Associação Naval de Lisboa. 2007-05-10: Sessão solene comemorativa dos 70 anos do lançamento à água do CREOULA com o navio atracado à Doca da Marinha, em Lisboa. 2010-05-11: Fez parte da frota de navios e embarcações locais que se associaram à missa celebrada pelo Papa Bento XVI na Praça do Comércio, fundeando frente ao altar papal. 2017-04-30: Presente no desfile náutico comemorativo dos 160 anos da Associação Naval de Lisboa, e revista naval com o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa.